Laboratórios para análise de presença de glúten em alimentos:
LABCAL - UFSC
www.labcal-cca.ufsc.br/
[email protected]
Rod. Ademar Gonzaga, 1346 Itacorubi Florianópolis - SC
CEP 88034-001
TEL (48) 3721-5391
(48) 3721-5392
FAX (48) 3334-2047
Food Intelligence - SP
www.foodintelligence.com.br
LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE ALIMENTOS LTDA
Rua Pássaros e Flores, 141 Bairro Jardim das Acácias
São Paulo - SP
CEP 04704000
Tel (11) 5049.2772
Fax (11) 5049.2100
CEREAL CHOCOTEC - ITAL
http://www.ital.sp.gov.br/cerealchocotec/
Laboratório de Análise de Alimentos
[email protected] , [email protected]
Av. Brasil, 2880
Campinas - SP
CEP 13070-178
TEL (19) 3743-1960
(19) 3743-1961
FAX (19) 3743-1963
LABORATÓRIO EUROFINS
https://www.eurofins.com.br/qualidade/eurofins-do-brasil-indaiatuba/
Rua Bitencourt Sampaio, 105 Vila Mariana
Tel: (11) 5904-8800
[email protected]
Kits para teste doméstico
e empresas de
produtos sem glúten:
3M - teste em superfícies http://site.cqaquimica.com.br
GlutenTox
https://glutentox.com/
EZ Gluten
https://www.ezgluten.com/
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USP - Tese de Doutorado
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Diagnóstico de doença celíaca ao longo da investigação de enfermidades hepáticas |
Santos, Maíra Solange Camara dos |
[email protected] |
Faculdade de Medicina (FM) |
Gastroenterologia Clínica |
¤ Cançado, Eduardo Luiz Rachid
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¤ Cançado, Eduardo Luiz Rachid
¤ Damião, Aderson Omar Mourão Cintra
¤ Leite, André Zonetti de Arruda
¤ Porta, Gilda
¤ Sipahi, Aytan Miranda
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16/05/2007 |
¤ Auto-anticorpos
¤ Doença celíaca/diagnóstico
¤ Evolução clínica
¤ Hepatopatias
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Introdução: O envolvimento hepático na doença celíaca (DC) é amplamente reconhecido e atualmente é uma das manifestações extra-intestinais mais freqüentes. Com o advento de marcadores sorológicos de elevada especificidade e sensibilidade, sobretudo o anticorpo antiendomísio (EMA), a DC tem sido descrita em associação a várias hepatopatias. Objetivos: caracterizar as formas de triagem de DC em portadores de hepatopatia crônica; caracterizar e estudar os pacientes cujo diagnóstico de DC foi realizado durante a investigação de uma doença hepática; pesquisar a reatividade do antiendomísio em pacientes com hepatite auto-imune, cirrose biliar primária, colangite esclerosante primária e hipertensão portal não cirrótica; avaliar o comportamento da doença hepática na vigência de dieta sem glúten. Métodos: Os pacientes foram triados pela detecção dos anticorpos anti-reticulina e anticorpo antimatriz extracelular durante a rotina de imunofluorescência de pesquisa dos auto-anticorpos hepáticos; pela presença de manifestações de DC em hepatopatas crônicos, pelo aspecto endoscópico sugestivo de DC e pela pesquisa sistemática do EMA nas patologias referidas anteriormente. Todos os pacientes foram submetidos à pesquisa do EMA, anti-reticulina IgG ou antimatriz de fibroblastos IgG na presença de deficiência de IgA. Em caso de positividade desses marcadores, foram submetidos à endoscopia digestiva alta para biópsia intestinal e caracterizados do ponto de vista clínico, laboratorial e histopatológico. A evolução desses dados permitiu a caracterização da evolução da doença hepática e da doença celíaca a partir da introdução da dieta sem glúten. Resultados: Foram identificados 43 pacientes com auto-anticorpos relacionados à DC (em 42 o EMA IgA e em um o antimatriz extracelular IgG em associação com deficiência de IgA). A rotina de pesquisa de auto-anticorpos hepáticos identificou 31 pacientes; seis apresentavam hepatopatia crônica e manifestação de DC; em três o exame endoscópico foi sugestivo de DC e a pesquisa sistemática do EMA foi positiva em três casos. O diagnóstico de DC foi confirmado em 37 de 40 pacientes (92,5%) em que a biópsia intestinal foi realizada. A idade dos pacientes variou de 2 a 68 anos, com mediana de 35 anos. Houve maior prevalência de acometimento no sexo feminino (65%). A DC foi mais prevalente na raça branca (87%), mais foi identificada em quatro mulatos e um negro. As doenças hepáticas mais freqüentes foram hipertransaminasemia criptogênica, hepatite auto-imune, hiperplasia nodular regenerativa e hepatite pelo vírus C. Conclusões: 1) A reatividade do anti-reticulina, a presença de diarréia inexplicada e a análise endoscópica da mucosa duodenal foram as formas de seleção mais efetivas de se identificar a DC em hepatopatas crônicos. 2) A ausência de manifestações clínicas de DC nesse grupo de pacientes foi bastante expressiva. 3) A pesquisa sistemática do EMA em cirrose biliar primaria, hepatite auto-imune, colangite esclerosante primária não contribuiu para o diagnóstico de DC em um número significativo de pacientes, ao contrário do observado no grupo de hipertensão portal não cirrótica, especialmente hiperplasia nodular regenerativa 4) As doenças hepáticas em que mais freqüentemente foi diagnosticada a DC foram a hiperplasia nodular regenerativa, hepatite auto-imune, hipertransaminasemia criptogênica, hepatite pelo vírus C e cirrose biliar primária antimitocôndria negativo. 5) A retirada do glúten da dieta contribuiu de maneira efetiva para normalização das enzimas hepáticas nos casos de hipertransaminasemia criptogênica. Nos grupos de hiperplasia nodular regenerativa, hepatite B e C, cirrose biliar primária, álcool e hepatite auto-imune, o papel da dieta foi de difícil avaliação em razão da interferência da instituição do tratamento específico e da evolução natural da doença hepática de base. |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5147/tde-20082007-154820/
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